Nessa editoria estão as discussões relacionadas com o universo Zelda. Muitas análises profundas, argumentos fundamentados e tudo com respeito a opiniões. Para quem quer enxergar a verdade que existe além.
Uma das épocas mais esperadas do ano para o público e indústria de jogos de videogames é a grande feira E3. Palco de muitos anúncios importantes e parte de uma festa gigante entre os fãs, é um momento de alegria em poder dar uma bisbilhotada no que as empresas trarão ao mercado a médio e longo prazo.
Nas eras 8 e 16 bits, tivemos jogos que ficaram marcados para sempre como alguns dos melhores já feitos. Todos esses jogos tinham uma fórmula a ser seguida, em RPG, plataforma, corrida, que fosse.
O que esperar do Oculus Rift? Por que o Virtual Boy morreu jovem? Por que os primeiros jogos de Nintendo 64 foram tão fantásticos? E como tudo isso tem a ver com o próximo Zelda de WiiU.
A série Zelda teve diversas mudanças visuais com o passar dos anos. O motivo não foi simplesmente uma ideia dos desenvolvedores da Nintendo, mas sim uma série de fatores determinantes no lançamento de cada jogo.
Como o recurso de fast travel [viagem rápida] aparece na série Zelda e como as canções de teleporte em Ocarina of Time são uma aula de design de jogos.
Alguns dias atrás o canal The Game Theorists lançou um vídeo comentando a possibilidade do Link de The Legend of Zelda: Majora's Mask estar morto durante o jogo, sendo aquela uma jornada de aceitação da própria morte. A teoria é legal, mas será que está certa?
Algum tempo atrás eu escrevi um texto para o site sobre como os jogos da série Zelda portáteis criaram um estilo próprio de jogo e como esse estilo começou a se perder com o lançamento de Phantom Hourglass e Spirit Tracks. Não cheguei a publicar o texto, o que de certo foi bom porque algumas semanas depois a Nintendo anunciou a continuação de A Link to the Past, tornando meu artigo totalmente inútil.